Esta semana eu avancei em minha leitura do segundo volume de Elric de Melniboné. Faltam uns 10% do e-book para eu concluir esta etapa da leitura deste clássico da Espada e Feitiçaria.
Minhas preocupações? Saber se a editora Generale pretende ou não lançar o volume 3 desta incrível saga.
O que estou achando sobre as aventuras do Imperador Albino de personalidade trágica e introspectiva? Difícil definir em poucas palavras. Mas farei um esforço: Elric de Melniboné é uma fantasia trágica, que traz reflexões sobre o pessimismo cético e ao caráter introspectivo de um personagem que não pode ser definido como outro coisa senão um verdadeiro anti-herói. Mas não um anti-herói boca suja e truculento que pouco se importa com questões existenciais. Pelo contrário; é um homem educado e sensível, mal compreendido e desprezado por seus iguais. Ele nos apresenta em sua jornada em busca da verdade a questões existencialistas bastante incomodas e às quais evitamos nos debruçar por receito de mergulharmos em um mar de melancolia. Melancolia essa que dita o tom desta magnifica aventura.
Quer saber mais? Então mergulhe nos mares que levam à Ilha do Dragão.
Quanto a mim, preciso ler mais livros do gênero Espada e Feitiçaria. Pena que não hajam tantos livros deste gênero aqui em terras Tupinikins — ou elas existem e eu, como bom ignorante que sou às desconheço — peço que os conhecedores me ajudem e me indiquem mais livros deste gênero.
Uma coisa é certa; irei reler o que considero — até o momento — o suprassumo da Espada e Feitiçaria — Conan — uma vez por ano (como faço com o Conde de Monte Cristo). Este afinal, é o método que escolhi de estudar e aperfeiçoar a minha própria escrita.
Bom, mas voltando à Melniboné, enquanto não descubro se há um terceiro volume à caminho, eu sigo pensando também em qual livro irei ler a seguir (ou qual, dos vários livros que “estou lendo simultaneamente” irei continuar com mais dedicação em meu trajeto de fretado do serviço para casa).