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| Morgoth, o sinistro inimigo do mundo, encarnado como um bárbaro cimério no mundo de conan o bárbaro |
Faz alguns dias que a minha filha (Diana) ficou pegando no meu pé para jogar Conan Exiles. Parte disso é porque eu comecei a jogar Skyrim e ela achou os gráficos bem "velhos". Além disso, Conan é um jogo que ela gosta bastante e suponho que parte disso é porque sua sistemática é bem parecida com Minecraft (jogo que ela joga desde muito nova).
Acabei sedendo ao apelo da minha pequena primogênita (apesar de "achar" que jogos de sobrevivência não são para o meu bico). Ledo engano: fiquei viciado já nos dois primeiros dias jogando.
Resolvi então fazer uma série de postagens sobre as minhas jogatinas neste universo que eu gosto tanto (o da Espada e Feitiçaria de Robert E. Howard) e que inspira a minha escrita desde criança.
Melkor nas terras do Exílio
Criei um personagem me inspirando na aparência de algumas artes que salvei na minha Pasta "Tolkien" no Pinterest de Melkor (Valar "vilão" dos livros e contos de Tolkien: em especial o Silmarilion). Acho que nessas artes o Melkor tem uma aparência "Ciméria" e achei legal seguir nessa linha: criar um personagem cuja intenção é Dominar as terras do Exílio e deixar a todos sob seu julgo.
Após definir a minha linha de jogo, comecei a apanhar nas terras do Exilío (porque o jogo não é nada fácil; mesmo jogando no fácil, e minha filha me teve que me dar várias dicas no início).
Mas, por fim eu peguei o jeito.
O que eu não esperava era que o sistema de construção do jogo fosse me viciar tão rápido. Quando dei conta, já estava tentando criar um grande império de pedra (usando os blocos de construção inicial do jogo).
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| O inicio da minha Base |
A primeira Base que fiz é em uma região próxima (alguns metros abaixo) da entrada da Tumba de Gallaman, e é uma região tranquila (como a marioria das regiões ao sul do mapa). Claro que no início do jogo eu não sabia disso (mas conforme me aventurei para outras regiões, percebi que as criaturas são bem mais fortes).
Neste local onde resolvi fixar os alicerces do meu Império, as criaturas mais fortes que enfrentei foram um crocodilo maior que o normal (o bicho parecia estar possuído e tinha uma caveirinha aparecendo em cima da sua barra de vida) e dentro da própria Tumba de Gallaman (onde há dezenas de crocodilos) enfreitei um crocodilo gigante (parecido com um crocodilo pré-histórico: o Sarcosuchus Imperator).
Aliás, a forma como descobri a Tumba de Gallaman foi acidental: enquanto eu estava coletando relva para fazer corda e alimentar os meus primeiros mascotes, ouvi um som fantasmagórico e vi a silhueta etérea de uma mulher indo em direção à uma caverna (que eu ainda não havia notado). Resolvi explorar o lugar no dia seguinte (pois já havia anoitecido) e eis que me deparei com aquela quantidade notável de crocodilos.
De inicio eu não sabia o que fazer nessa caverna (além de virar comida de réptil), mas após uma breve pesquisa descbri que essa caverna é uma fonte importante de enxofre e que este ingrediente (junto com o pixe) é necessário pra fabricar "fogaço", o qual, por sua vez, é usado (junto com o ferro) para fabricar "Aço".
Estes forem os primeiros vislumbres de que essa terra tem potêncial para fornecer os recursos para o meu império.
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| Print tirado do meu perfil no Xbox |
Comecei então a planejar a construção de uma Torre (ao estilo de Barad-dûr). Ainda mais sabendo que mesmo nesta região tranquila apareciam criaturas fortes como essas com um crânio branco sinalizando seus atributos acima do normal (na verdade eu ainda não descobri exatamente o que são essas criaturas, mas suspeio que sejam uma espécia de boss de cada tipo de criatura em Conan Exiles).
Mas, a respeito da construção da minha Torre, a ideia foi ficando cada vez mais megalomaníaca (algo que é de se esperar, visto que resolvi escolher jogar esse jogado me inspirando em Melkor, não é mesmo?) e agora essa Torre, que ainda não está finalizada, já é um monumento tão grande (mesmo inacabado) que não pode ser visto de longe no jogo, pois o servidor só processa as imagens do mesmo quando chegamos mais perto.