A guerra dos tronos começou e o Inverno está chegando

 

um trono de ferro forjado com mil espadas derretidas, gelo e fogo, fortaleza medieval. um rei soturno sentado no trono de ferro forjado com mil espadas. arte fantástica com cores dramáticas do inverno e verão

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"Nunca esqueça o que você é, o resto do mundo não esquecerá" — George R.R. Martin

Já fazem alguns anos que eu tenho aguardado para ler As Crônicas de Gelo e Fogo (no original, seria Uma Canção de Gelo e Fogo). Eu acho que eu li mais o Blog do George R.R. Martin do que os seus livros. Em todo caso, adoro ler o que o Martin escreve, porque ele simplesmente é incrível escrevendo. Além disso, simpatizo bastante com ele e com suas ideias em geral.

O que me atrapalhou a ler a Guerra dos Tronos foi a série da H.B.O.; Game Of Thrones me entupiu de spoilers e eu simplesmente não consegui avançar na leitura depois disso, pois eu já sabia boa parte do que aconteceria no inicio da história e isso me desmotivou um pouco a seguir em frente com a leitura, me fazendo priorizar outros livros na época.

Mas eu esperei, pacientemente, até que as imagens da série esmaececem em minha memória e Winterfell, Porto Real e, enfim, Westeros como um todo soasse como um rumor distante em minha cabeça.

"Agora sim estou pronto para empreender essa viagem" pensei comigo enquanto eu refletia sobre os meus planos de leitura para esse ano.

Além do Martin, coloquei outros autores na minha lista de prioridades para 2024. Alguns eu acabei de conhecer e outros estão na minha mira a bastante tempo (o Martin inclusive).

Eu sei que comecei a ler a Guerra dos Tronos em meio ao Outono. Mas acho que isso faz todo sentido, pois o inverno está chegando e, até o fim da estação fria, espero já estar concluindo essa primeira parte da jornada antes de partir para o próximo livro desta longa saga. Aliás, o inverno está mesmo chegando, no próximo dia 21 de Junho.

É difícil falar sobre as minhas primeiras impressões sobre essa obra, visto que eu já a conheço tão bem mesmo sem a ter lido antes.

O universo fantástico do George foi uma grande inspiração para a minha escrita desde que descobri sua obra. Eu lembro que nas primeiras versões do mundo de Bars, já haviam dinossauros e outras criaturas pré-históricas presentes no mundo, simultâneamente às pessoas. Mas foi com As Crônicas de Gelo e Fogo (não a série, mas o livro, da primeira vez que tentei ler, logo após assistir a série) que eu percebi que estava deixando de explorar a presença de animais da Megafauna em minhas histórias.

Em A Guerra dos Tronos o George logo apresenta os Lobos Gigantes, que no original são chamados de Dire Wolf. Acontece que o Dire Wolf criado para As Crônicas de Gelo e Fogo é inspirado no Dire Wolf real, uma espécie pré-histórica de canídeo que, apesar de relacionada com o Lobo atual e com o cão doméstico, não é considerada uma espécie ancestral dessas duas. O Dire Wolf (ou Lobo-Terrível, como é conhecido em português) foi extinto há aproximadamente 10.000 anos na América do Norte (seu habitát natural). Apesar do Lobo Gigante da série ser realmente gigante, o verdadeiro Dire Wolf rivalizava em tamanho com o atual Lobo Cinzento. Além disso, o lobo Gigante criado por Martin se parece com o Lobo Cinzento; mas muito maior, enquanto que o verdadeiro Dire Wolf era bem diferente do que se pode esperar da tradicional aparência de "Lobo Cinzento" ou "Lobo Ártico". Ainda assim, essa é uma criatura incrível (tanto a real quanto o Lobo Gigante de Westeros) e bem, eu sou muito suspeito para afirmar isso, uma vez que sempre gostei de lobos. Não à toa, eu costumava usar o nick Wolfgang Fênix na internet.

Além desse incrível lobo, George também menciona o Auroque; outro exemplar da Megafauna, que viveu há até pouco tempo (do ponto de vista da vida na Terra), sendo que seu último exemplar foi extinto em meados do século XVII ou XVIII. Foi por causa do Martin que eu resolvi incluir o Auroque em meus livros, além de outras criaturas da Megafauna; a maioria inspirada nos animais da Megafauna Sulamericana.

Eu ainda não cheguei na metade da Guerra dos Tronos e já se passaram tantos acontecimentos que eu sequer sei sobre o que posso comentar à princípio.

Vou me ater então aos pontos que me chamaram a atenção.

Quanto à ambientação, eu adorei Winterfell e a muralha. É simplesmente marivilhoso viajar por estes lugares enquanto acompanhamos as narrativas dos seus variados personagens. Quanto à Porto Real, parece um lugar tão imundo quanto qualquer cidade me parece. Não que eu não possa sentir apreço por cidades; mesmo as sujas. Mas não é o caso com Porto Real, eu fico aflito pelos personagens que estão em Porto Real, desejando que eles saiam dali o mais rápido possível: mas sei que não vão sair e essa é uma sensação terrível.

Os personagens pelos quais eu me afeiçoei (talvez os mesmos de muitos outros leitores) são Arya, Tyrion e Jon. Em todo caso, todos os personagens são muito críveis. Em nenhum deles sentimos aquele "ar" de personagem de jogo de RPG ou, para colocar em outros termos, aquela sensação de personalidade aritificial. Creio que o que torno todos os personagens do George tão realistas são seus defeitos e limitações.

Por exemplo; Eddard Stark é um verdadeiro paladino, porém, isso não faz dele um grande campeão virtuoso de Westeros, pelo contrário, sentimos como ele é inadequado para cumprir a missão que lhe foi imposta (embora eu esteja dizendo isso um pouco influênciado pela série, que já me entregou o destino de Eddard). Até onde eu li, Eddard é o menos capaz para lidar com as intrigas da corte; uma verdadeira guerra fria pela disputa do trono.

Mas não são só os aspectos humanos que estão me divertindo e entretendo em As Crônicas de Gelo e Fogo; certmente que não, afinal eu anseio pelo fantástico sombrio e não teria me lançado nessa aventura por Westeros se eu não esperasse por "algo mais". E é ótimo que o livro comece declarando a existência de elementos sobrenaturais na história; e eu não estou falando de Dragões. O livro simplesmente nos apresentam as criaturas humanóides misteriosas chamadas simplesmente de "Caminhantes Brancos", além de pessoas mortas andando pela escuridão gelada do extremo norte de Westeros. O clima do inicio desse livro é típico de uma história de terror, das antigas. Eu me lembrei um pouco do clima de suspense nos livros de Algernon Blackwood lendo a introdução de A Guerra dos Tronos.

Ao mesmo tempo em que o elemento sobrenatural está sempre presente na história, essa presença não é tão clara ou abertamente conhecida pelos personagens; os quais, na grande maioria, consideram os elementos sobrenaturais como meras lendas e contos narrados por amas de leite para crianças pequenas.

estandarte medieval do lobo gigante, estandarte medieval do cervo, estandarte medieval do dragão. terras de westeros, fortaleza de winterfell
Tudo isso cria uma sensação de mistério no livro, pois o leitor sabe que algo existe ali, embora esse algo não seja bem explicado. Ao mesmo tempo, o leitor não sabe o quão fantástico serão esses elementos quando eles aparecerem e o quão bem ou mal os personagens irão lidar com isso no momento em que esses elementos forem revelados.

Eu acredito que o clima gelado e inóspito do Norte contribui para tornar os elementos fantásticos ainda mais misteriosos e carregados de uma espécie de fáscinio perante forças da natureza incompreensíveis. Desde Winterfell até a Muralha e, principalmente, a região além da muralha, deixam o leitor com uma sensação de apreensão e ansia em descobrir mais sobre aquele lugar.

Quando vamos para Porto Real e, principalmente, para o outro lado do mar estreito, temos um choque de clima e cultura. Com o clima mais quente, e sem a presença de elementos fantásticos (até onde li, os Dragões só apareceram como velhas histórias e ossos velhos). Aliás, o único elemento fantástico realmente presente na "zona quente" da história, só apareceu como os sonhos divinatórios de Daenerys e na forma física dos misteriosos "ovos de Dragão". Porém, novamente eu estou sendo contaminado pelo fato de já ter assistido a série e com isso, já saber o que espera por Daenerys. Para quem lê as Crônicas de Gelo e Fogo sem nunca ter assistido nada a respeito do assunto, fica bastante vago se há ali algum elemento sobrenatural ou não e, George realmente quer passar essa impresssão; para que o leitor se surpreenda com o que virá depois.

Outro aspecto que admiro em As Crônicas de Gelo e Fogo é que o mal não está apenas no sobrenatural, em uma força maligna inata. Há coisas terríveis em A Guerra dos Tronos; porém elas não existem apenas nos elementos sobrenaturais. Os humanos são capazes de muitas coisas malignas por si mesmos e George explora isso muito bem e, conforme ele já falou em entrevistas, ele o fez de propósito, pois desejava criar um mundo medieval de fantasia que fosse realista quanto ao aspecto "medieval" e, neste sentido, ele foi muito bem sucedido.

Bom, há mais coisas que eu gostaria de falar sobre esse livro, mas vou esperar avançar mais na leitura. Por hora vou ficando por aqui, enquanto admiro o frio inesperado que o fim do Outono trouxe, anunciando o inverno que se aproxima. ❄️


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