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Minha esposa e eu somos definitivamente Corujas. Então não é de estranhar que acordamos cedo no último domingo para ir assistir ao campeonato de basquete feminino no Centro de Treinamento do lado de casa: acontece que nossa filha está treinando basquete há alguns meses e ontem ela participou pela primeira vez desse campeonato. Além da Mãe e do Pai coruja, também a prima Michelly e a tia Lucimara acordaram cedo para ir assistir a Diana jogando.
Claro, não somos corujas apenas por isso: acredito que a maioria das mães e pais iriam assistir ao jogo de basquete de seus filhos (desde que não haja algum empecilho para isso). Mas definitivamente somos corujas. E ficamos animados para ir ver nossa pequena jogadora em quadra.
Os jogos foram muito animados (como era de se esperar: o basquete é um esporte muito dinâmico). Mas fiquei surpreso como as crianças jogam bem. Merecidamente todas tiveram direito até mesmo a medalhas de participação.
Claro que a estrela dos nossos olhos foi nossa filha (a camisa 10 na foto acima) e, independente dela querer ou não seguir a sério com o basquete, estou muito feliz por saber que ela está se divertindo. Esportes competitivos são importantes para ensinar às crianças e adolescentes sobre o valor do trabalho duro, sobre saber perder e principalmente sobre saber ganhar (não são todos que sabem lidar com a pressão da vitória). O mais importante, creio, é ensinar aos jovens sobre o espírito de luta, pois seja lá qual for o esporte em que aprendemos sobre isso, o espírito de luta é essencial em nossa vida. Eu já falei um pouco sobre isso e sobre animes de esporte em outro post.
Como minha cunhada (a Luciamara) falou para a Diana no domingo; ela teve um dia de episódio de anime, após assistir a Kuroko no Basket e alguns episódios de Ahiro no Sora (ambos disponíveis na Netflix atualmente).