Gato Preto, Robôs e um Mundo Pós-Apocalíptico: A História por Trás de "Zona de Blecaute"

um robô aracnídeo com várias patas: algumas com mãos em formas de garras e outras com armas, sua fuselagem de metal escuro com marcas de tiro com as bordas meio enferrujadas e respingos de sangue seco, no lugar da cabeça possui uma monitor redondo onde exibe um emoji de halloween. O robô se move em um cenário noturno e pós apocalíptico anda em meio às ruínas de uma antiga cidade ao lado de um gato preto. arte cyberpun 97 e ghost in the shell. História de terror.

📔

Hoje volto com mais um diário de escrita, o qual vou dedicar especificamente a um conto no qual venho trabalhando a um ano.

Essa é a primeira vez, desde o post de anúncio do projeto Zona de Blecaute, em que trago atualizações sobre o mesmo. Falo sobre um conto de terror cuja ideia nasceu quando vi um gato preto sobre uma lixeira, lá no pátio da empresa onde trabalho; na época eu pensei: bem que um gato preto poderia ser o protagonista de uma história de Halloween. Era uma tarde cinzenta, e a vista dos morros nos fundos; onde há uma enorme pedreira, me inspirou a construir o cenário para esse conto.

A pedreira bem poderia ser um cenário ideal para o confronto de monstros gigantes em uma série de Tokusatsu, mas não, não neste conto, pois ele está mais para uma história que mescla mistério, ficção ciêntifica (uma ficção que já não está muito longe da realidade) e um estranho clima de terror aventuresco, onde o protagonista se vê em um mundo dividido entre a utopia futurista e o pós apocalipse cibernético.

Quando essa ideia nasceu em minha cabeça, eu planejei terminar o conto até o Halloween de 2023. Porém, em determinado ponto, eu me vi empacado como uma mula. Eu havia adorado a ideia, o clima e o protagonista da história. Mas não consegui pensar em um final para a história de que eu realmente gostasse. E, bem... Eu não consigo escrever sem um bom final em vista. Na verdade eu até consigo escrever, porém escrevo dando voltas e tomando rumos que nunca encontram um destino para encerrar a história. Um conto não deveria se preocupar com isso, afinal, o conto ignora o que vem antes da história e o que vem depois. Então, em certa medida, acho que o meu plano de escrever um conto não deu certo, visto que eu acabei criando uma noveleta.

Seja como for, a minha história cresceu, ganhando páginas e mais páginas que, aliás, ainda precisam de uma boa revisão. Porém, quando cheguei ao momento crucial da história, não consegui migrar do climáx do roteiro até o seu encerramento.

Eu trabalhei bastante em várias ideias para o final dessa história. Inclusive, cheguei a deixá-la de lado por um tempo, e me dedicar a outros projetos literários, como a revisão de "O Leão de Aeris", que eu definitivamente vou publicar com um título diferente e várias melhorias no roteiro. Trabalhei também em "Os Demônios de Ergatan", que além do título e melhorias no roteiro, eu vou dividir em mais de um livreto no formato ebook. Além disso, comecei a planejar a reestruturação dos vários contos que eu gostaria de acrescentar ao universo de "A Rua dos Anhangás". Voltar para esse universo foi particularmente interessante para o Projeto Zona de Blecaute, pois esse novo conto bem que poderia se passar no mesmo mundo, porém em uma época diferente. Pensar nisso me deixou ainda mais animado e deu material para o meu inconsciente trabalhar sem que eu percebesse na época.

Então veio o inverno e eu pensei com certa aflição "as férias de Julho estavam se aproximando e eu ainda não completei o roteiro para terminar de escrever o conto...". É no inverno que começo a me preparar para a temporada do Halloween por aqui. Retomei o projeto Zona de Blecaute e comecei a pensar em novas ideias para construir um final. Acho que graças ao material que o meu inconsciente processou em uma tentativa de unificar essa história com o universo de "A Rua dos Anhangá" me permitiu encontrar uma ideia interessante; o tipo de coisa que me deixa motivado a escrever mais. Ainda assim, essa versão do final criava uma série de questões que eu precisaria resolver.

Então eu sentei e comecei a trabalhar nas modificações necessárias que o pano de fundo do conto precisava para se adequar ao final que eu estava construindo; em quais eventos ocorreram para levar a história até o seu ponto inicial e que fariam sentido para explicar o final.

Mas as férias chegaram e eu ainda empacado, apesar de ter evoluído bastante desde a primeira versão da história. Feliz ou infelizmente, as férias foram tão movimentadas, com diversão e também algum trabalho duro (algumas reformas necessárias aqui em casa) que eu não tive muitos oportunidades de me sentar para escrever. Mas acho que, no final das contas, foi bom eu ter me desconectados por algumas semanas dos meus trabalhos literários, dos roteiros, das ideias e ter me dedicado a trabalhos completamente diferentes.

Então, faltando um ou dois dias para as minhas férias acabarem, eu me sentei uma noite para escrever. Eu estava fisicamente cansado, pois havia carregado alguns sacos de entulho durante o dia, entre outras atividades manuais. Mas eu precisava sentar para escrever, pois havia pensado em uma forma de simplificar o final e deixá-lo completamente alinhado com o pano de fundo. Sentei-me e escrevi. Finalmente, o roteiro estava pronto.

Na semana que se seguiu, me dediquei a organizar minha rotina de escrita, para desenvolver o roteiro e ajustar as modificações necessárias ao conto.

Decidi que eu tentaria fazer uma atualização semanal desse projeto, primeiro, para expor um pouco sobre como é difílcil para alguns de nós escritores que não vivem da escrita, conciliar essa atividade com nossas outras obrigações; sejam elas profissionais ou relacionadas à vida pessoal. Eu particularmente escrevo nas horas vagas, mas para conseguir alguma consistência, me dedico a criar "horas vagas" todos os dias, ainda que essas "horas vagas" não passem de uns poucos minutos.

Outro motivo para eu escrever uma atualização semanal desse projeto literário é o de me motivar a seguir em frente, tendo em vista a data que estipulei para finalizar esse projeto: o Halloween de 2024, ainda que eu não consiga de fato cumprir essa data (afinal, eu não vivo da minha escrita, e outras atividades podem tomar o meu tempo de forma prioritária).

Por fim, não menos importante, a atualização semanal desse projeto é de compartilhar um pouco do universo dessa história, bem como do meu processo criativo com os interessados em histórias sombrias e sobre como elas ganham vida.

Aliás, o Projeto Zona de Blecaute ainda não tem um título definitivo. Uma ideia na qual estou pensando é em BLCKT-3110: uma sigla que mistura as palavras "BLACK" + "CAT" e a data do Halloween: 31 do mês 10, resultando em BLCKT-3110. Talvez esse título seja acrescido de um subtítulo. Porém, ainda não estou completamente certo sobre isso. 🎃

Vou ficando por aqui, mas deixo com vocês o novo argumento desse projeto literário:

Argumento

Em um mundo onde os robôs ganharam vida e foram isolados em zonas de quarentena batizadas de zonas de blecaute, um gato cor de piche com um chip implantado na cabeça tenta entender o seu lugar no mundo e sobreviver. Mas quando ele é abandonado pelos seus tutores e se vê em uma zona de blecaute, acaba se envolvendo no meio do conflito entre seus habitantes: outros gatos, robôs conscientes e os monstros mais terríveis da natureza; humanos. Após sofrer duras perdas, ele decide se vingar da espécie predatória e virulenta que o tratou como um escravo discartável por toda a sua vida. Para isso, se une a misteriosos robôs, pondo em prática um sinistro plano de vingança.

um robô esférico aracnídeo com cabeça de abóbora com metralhadoras nas patas em um cenário pós apocalíptico anda em meio às ruínas de uma antiga cidade ao lado de um gato preto. arte scifi, cyberpun 97


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