Reflexões na Bienal do Livro de SP de 2024

 Bienal do Livro SP 2024: Desvende as tendências literárias que dominaram o evento e o futuro da leitura. Livros de fantasia, romantasia, literatura coreana, leitores jovens e exóticos. #BienalDoLivro #Literatura #MercadoEditorial

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Minha família e eu visitamos a bienal no último sábado, dia 14 de setembro.

Desde 2016 nós marcamos presença na Bienal do Livro de São Paulo e fiquei contente que este ano o evento voltou para o Pavilhão do Anhembi. A força motriz da nossa empreitada foi minha esposa Lilian, que com sua paciência e ânimo, nos permitiu vencer muitas filas e percorrer todo o evento, embora, infelizmente não conseguimos entrar em todas, pois o evento estava muito cheio e várias das editoras mais badaladas possuíam filas épicas para permitir a entrada dos visitantes (algumas dando duas voltas em torno do estande) e, além disso, filas para o Caixa também eram algo bastante complicado quando se pretende maratonar esse evento em um único dia.

Certamente que pegamos algumas dessas filas (graças à Lilian). E foi graças a ela que eu consegui uma edição da Ilha do Tesouro por um dos selos que eu mais respeito quando se fala de traduções de obras estrangeiras (Jorge Zahar). Também encontramos uma edição muito boa de Dom Quixote, que eu tenho curiosidade de ler há bastante tempo.

Eu notei que haviam muitos jovens na Bienal e lendo sobre os livros mais vendidos na Bienal desse ano, parece que são estes jovens que ditaram a lista dos mais vendidos do evento. O que é algo muito positivo na minha opinião e tende a abrir espaço para uma literatura que há uma ou duas décadas não tinha muito espaço no mercado brasileiro.

Sendo assim, hoje vou fazer uma análise reflexiva sobre o que vi na Bienal, o que li sobre o evento e sobre a lista de mais vendidos em cada editora. O mais importante, vou considerar também as preferências da juventude, pois tenho dois exemplares em minha própria família dessa nova geração de leitores que irá, cada vez mais, ditar as tendências do mercado: Diana (14 anos) e Michelly (10 anos) se mostraram um reflexo bastante fiel de gêneros que antes sequer apareciam na lista de mais vendidos e, em alguns casos, de gêneros que antes sequer davam as caras na Bienal, como a literatura coreana, além da literatura lgbtqia+. Então me acompanhe neste mergulho nessa análise reflexiva sobre a bienal e sobre o futuro do mercado.

com a familía na Bienal do Livro de SP em 2024

Um mergulho na Bienal do Livro de SP

Mais uma Bienal do Livro de São Paulo e a cada ano a experiência se renova. A multidão, a energia contagiante dos amantes dos livros, o cheiro característico de papel e a sensação de estar imerso em um universo de histórias me transportam para um mundo mágico. Neste ano, a presença da juventude foi ainda mais marcante, e isso me fez refletir sobre o futuro da literatura no Brasil.

A lista dos livros mais vendidos, dominada por títulos da literatura jovem, romances contemporâneos e mangás, confirma uma tendência que já vinha se delineando nos últimos anos. Os jovens leitores estão cada vez mais exigentes e ávidos por novas narrativas, que abordam temas relevantes e que falem diretamente com suas experiências.

A ascensão da literatura jovem e a diversidade de gêneros

É inegável que a literatura jovem está vivendo um momento de grande efervescência. A presença de autores como Colleen Hoover, Stephanie Garber e Ali Hazelwood nas listas de mais vendidos demonstra o apetite dos leitores por romances envolventes, com personagens complexos e histórias que exploram temas como amor, amizade, identidade e descoberta pessoal.

Além disso, a literatura LGBTQIA+ e a literatura estrangeira, especialmente a coreana, têm ganhado cada vez mais espaço nas prateleiras das livrarias e na preferência dos leitores mais jovens. Essa diversidade de gêneros e temas é um sinal de que o mercado editorial está se tornando mais inclusivo e democrático, oferecendo opções para todos os gostos e interesses.

O papel das novas tecnologias e o futuro do mercado editorial

As novas tecnologias têm transformado a forma como consumimos livros e como nos relacionamos com a literatura. As redes sociais, os e-books e os audiolivros democratizaram o acesso à leitura e permitiram que novos autores e novas histórias alcançassem um público cada vez mais amplo.

No entanto, a pandemia da Covid-19 acelerou ainda mais essa transformação, levando muitas pessoas a descobrirem o prazer da leitura durante o período de isolamento social. As livrarias e as editoras precisaram se adaptar a essa nova realidade, investindo em plataformas digitais e em ações de marketing online para continuar a conectar os leitores com os livros.

A relação entre leitura e tecnologia: um paradoxo?

Muitas vezes, ouvimos falar que as pessoas estão lendo cada vez menos, mas os dados mostram uma realidade diferente. Segundo uma pesquisa realizada pelo Instituto Pró-Livro, o número de leitores no Brasil aumentou nos últimos anos. As novas tecnologias, em vez de diminuírem o hábito de leitura, podem estar, na verdade, ampliando-o.

As redes sociais, por exemplo, têm se mostrado um importante canal de divulgação de livros e de criação de comunidades de leitores. Os algoritmos das plataformas digitais são capazes de recomendar livros personalizados para cada usuário, facilitando a descoberta de novas obras e autores.

O futuro da escrita e da publicação

As mudanças no mercado editorial estão desafiando a forma como os escritores escrevem e publicam seus livros. A autopublicação, por exemplo, tem se tornado cada vez mais popular, permitindo que autores independentes alcancem um público global sem depender de grandes editoras.

As plataformas digitais também oferecem novas possibilidades para a criação e a divulgação de obras literárias. Os escritores podem utilizar ferramentas online para criar seus livros, ilustrá-los e distribuí-los para um público global.

O papel das editoras e das livrarias

As editoras e as livrarias ainda desempenham um papel fundamental no mercado editorial. Elas são responsáveis por descobrir novos talentos, investir em projetos literários de qualidade e oferecer um curadoria de livros para os leitores.

No entanto, para se manterem relevantes em um mercado cada vez mais competitivo, as editoras e as livrarias precisam se adaptar às novas tecnologias e às mudanças nos hábitos de consumo dos leitores. Elas precisam investir em marketing digital, em experiências de compra personalizadas e em ações que promovam a leitura e a cultura literária.

Conclusão

A Bienal do Livro de São Paulo é um reflexo da vitalidade do mercado editorial brasileiro. A presença da juventude, a diversidade de gêneros e a inovação tecnológica são sinais de que a literatura está viva e em constante evolução.

Como autor independente, me sinto inspirado por essa nova geração de leitores e por todas as possibilidades que as novas tecnologias oferecem. Acredito que o futuro da literatura é promissor e que os próximos anos serão marcados por grandes mudanças e por novas formas de contar histórias.

O futuro da literatura é promissor e está nas mãos de todos nós: autores, leitores, editoras, livrarias e amantes dos livros.

Vou ficando por aqui, mas nos vemos em breve.

com a familía na Bienal do Livro de SP em 2024 - um encontro breve com bill cipher


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